"O Centro Educativo Alice Nabeiro, apresenta hoje, o Manual de Empreendedorismo para Crianças dos 3 aos 12 anos – Ter Ideias para Mudar o Mundo.Esta apresentação decorre nas instalações do Centro Educativo, ás 17h00.
Ter Ideias para mudar o mundo, é uma iniciativa que visa desenvolver capacidades empreendedoras a crianças dos 3 aos 12 anos, aplicando as 12 áreas do conhecimento empreendedor.
Um dos principais objectivos é que as crianças que frequentam este espaço sejam empreendedoras.
Ter ideias para mudar o Mundo, é dirigido ás crianças do Pré-Escolar do 1º e 2º Ciclos. "
(in Rádio Portalegre)
Boa iniciativa sem dúvida alguma, as crianças devem começar desde cedo a adquirir certos valores e conhecimentos.
Já agora, qual a vossa ideia para mudar o mundo?
Cumprimentos
Ter Ideias para mudar o mundo, é uma iniciativa que visa desenvolver capacidades empreendedoras a crianças dos 3 aos 12 anos, aplicando as 12 áreas do conhecimento empreendedor.
Um dos principais objectivos é que as crianças que frequentam este espaço sejam empreendedoras.
Ter ideias para mudar o Mundo, é dirigido ás crianças do Pré-Escolar do 1º e 2º Ciclos. "
(in Rádio Portalegre)
Boa iniciativa sem dúvida alguma, as crianças devem começar desde cedo a adquirir certos valores e conhecimentos.
Já agora, qual a vossa ideia para mudar o mundo?
Cumprimentos
5 comentários:
Meu caro.
Sou grande admirador dos entrepreneurs e de igual modo espero um dia ser um deles, isto claro se existir uma classe que assim os distinga. Acho que o caminho da mudança está neles, nós em C.M. temos o exemplo vivo.
Por falar neste exemplo de empreendedor posso tocar em dois assuntos cruciais:
- Ser empreendedor e bem sucedido pode ser muito mau numa pessoa má e egoísta, pois vai usar e abusar.
- Pode ainda ser bom e mudar a comunidade onde está inserido, não tendo tanto lucro, mas ajudando as famílias, participar activamente para suportar o desenvolvimento do país e da comunidade, fazer caridade de uma forma altruísta, sem esperar nada em troca.
Felizmente em C.M. nós temos o lado bom de um empreendedor, um homem que com a sua acção conseguiu mudar a comunidade.
Para mim e se ninguém me contrariar vou continuar a sonhar com um mundo assim:
Imagine que não exista nenhum paraíso,
É fácil se você tentar.
Nenhum inferno abaixo de nós,
Sobre nós apenas o firmamento.
Imagine todas as pessoas
Vivendo pelo hoje...
Imagine que não exista nenhum país,
Não é difícil de fazer.
Nada porque matar ou porque morrer,
Nenhuma religião também.
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz...
Imagine nenhuma propriedade,
Eu me pergunto se você consegue.
Nenhuma necessidade de ganância ou fome,
Uma fraternidade de homens.
Imagine todas as pessoas
Compartilhando o mundo todo.
Você talvez diga que sou um sonhador,
Mas eu não o único.
Eu espero que algum dia você junte-se a nós,
E o mundo viverá como um único.
Imagine
John Lennon (tradução) in http://www.pegue.com/traducao/letras/Imagine.html
quanto ouver curruptos e exploradores e explorados o mundo nunca vai mudar... isso é só propaganda falsa, não á solidariedade entre o rico e o pobre, portanto o mundo nunca pode mudar.............
A propósito desta notícia, não posso deixar de analisar esta interessante questão que tanto espanto causa a quem, trabalhando e vivendo em Campo Maior, se começa a aperceber da maneira como certas coisas funcionam nesta terra:
- Aqui, as melhores iniciativas culturais no campo das artes e da educação são tomadas pela iniciativa privada, com principal destaque para o grupo empresarial mais importante, dos sedeados em Campo Maior;
- Entretanto, a autarquia que pouco faz no dominio cultural e que, mesmo esse pouco, é de valor frequentemente muito discutível, não tem um gesto de apreço por aquilo que outros fazem para colmatar o que, por natureza caberia à Câmara fazer;
- Isto tem, como é evidente, reflexos nas atitudes sociais e culturais de uma boa parte da população, pois, por um lado, revelam um fraco critério na apreciação do património arquitectónico e histórico da terra; por outro, têm em pouca consideração as benesses que as empresas oferecem a esta população.
Dizem-me que noutros tempos, alguns empresários eram distinguidos com elevado apreço pela populaçãp local. Não é isso que actualmente se verifica. O que é que se passou que tanto mudou as atitudes?
Parece-me que esta atitude da autarquia e da população nenhuma vantagem trará para Campo Maior, sobretudo em tempos de crise. A ingratidão pode provocar o cansaço e levar à desistência das boas vontades. Qual seria o futuro desta terra se tal acontecesse?
Às vezes, as pessoas e as comunidades, adoptam comportamentos muito estranhos e parecem agir à revelia do seu próprio interese. Desculpem meter-me nas vossas questões mas parece-me que uma gente simpática e acolhedora como vocês são, não estará a ver as coisas da melhor maneira.
Escrevo isto com toda a consideração que devo a muitos dos amigos que tenho em Campo Maior e movido pelas melhores intenções.
...para o( Camões ) Zé, o conforto do Luís...
O tempo acaba o ano, o mês e a hora,
A força, a arte, a manha, a fortaleza;
O tempo acaba a fama e a riqueza,
O tempo o mesmo tempo de si chora;
O tempo busca e acaba o onde mora
Qualquer ingratidão, qualquer dureza;
Mas não pode acabar minha tristeza,
Enquanto não quiserdes vós, Senhora.
... e como grande Senhora que é, perdoou...
Um abraço.
...para o Sr. Alberto Mestrinho
“têm em pouca consideração as benesses que as empresas oferecem a esta população”.
“Dizem-me que noutros tempos, alguns empresários eram distinguidos com elevado apreço pela população local. Não é isso que actualmente se verifica”.
... o Senhor merecia uma resposta "dura" - condigna aliás -com a injustiça do que escreveu acima , mas como me parece uma pessoa educada, não o vou fazer por respeito, e porque o “dizem-me” travou-me ...
Espero, que escolha melhor os seus informadores.
Cumprimentos a todos.
Olha dealoendro: Quem não te conhecrr que te compre. Então davas uma resposta dura. Põe a mão na consciência e deixa de afrontar quem diz as coisas de boa fé e com honesta intenção. Nesta terra também á quem tenha olhos par ver e cabeça par pensar. E acabou a conversa porque há coisas que nem valem o tempo que se gasta com elas.
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