sábado, 30 de agosto de 2008

Algum dia tinha que ser...Censura não, estupidez também não!!!

Boa tarde, um excelente fim-de-semana para todos, é o desejo d' "Ó mê belo Campo Maiore..."

Sabia que algum dia isto tinha acontecer, hoje rejeitei um comentário. Era ofensivo e meti-a o bom nome em causa.
Sr. Anónimo, opinar é diferente de difamar!

Este espaço, não é meu nem das outras duas pessoas que podem expor, é sim de todos os CAMPOMAIORENSES! Como tal, usufruam dele, utilizem-no como uma ferramenta para darem a vossa opinião, onde mais podem fazer isso?!?! Além disso também vocês podem expor, basta enviarem um mail, salvaguardarei a vossa entidade caso o desejem.

Desde já, quero agradecer a todos os que nos visitam diariamente, principalmente aqueles que fazem deste espaço um local de discussão interessante e recheado de ideias, iremos continuar a trabalhar para que este espaço seja cada vez melhor.

Cumprimentos caros conterrâneos!

Notas:
- Já agora boas tradições para todos, espero que as festas sejam um sucesso, embora não concorde com estas na sua totalidade, como Campomaiorense desejo sempre o melhor para a nossa Vila.

- Pensei em não permitir comentários neste post, fazendo dele uma simples nota, porém se tiverem algo para comentar em relação ao exposto façam-no.

Aqualia quem és tu?

Nunca tinha ouvido falar nesta empresa, tive então a curiosidade de saber algo mais sobre a mesma.

Aqualia, empresa que opera em Portugal, não se digna sequer a ter um site em português, óbvio que não é obrigatório, mas talvez fosse o correcto, sempre dava para terem uma press room para avisar quando a água fosse cortada, para prestar esclarecimentos sobre as facturas de água, que tanta polémica têm dado e mesmo fornecer outras informações úteis

Quem é esta Aqualia perguntarão alguns de vocês…

A Aqualia, é uma empresa de origem catalã fundada em 1900 em Barcelona. Até aqui nada de estranho, porém a empresa está associada a empresas que a comparticipam, as quais (empresas que comparticipam a Aqualia) fazem parte do ramo da construção. Aqui está a jogada da Aqualia, aliás aqui está a principal jogada, a renovação de condutas pelos concelhos onde está presente, como tal , as mais valias são realizadas através das obras e não da água. Como devem saber, este tipo de obras (renovação de condutas) são co-participadas, não estando a empresa obrigada a um investimento de 100%. Quanto a atribuição das obras não sei como se processa, porém obviamente deverá ser entregue as empresas que financiam a Aqualia.


Acham que o negócio da Aqualia é água turva?


Cumprimentos.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Não deixem Ouguela cair ainda mais no esquecimento...


Ouguela é uma povoação da freguesia de São João Baptista, no concelho de Campo Maior, a 10 km da sede de concelho. Conta com cerca de 60 habitantes (tenho impressão que são menos).

Vila medieval, situada num monte escarpado, a 270 m de altitude, conserva intramuros casas dos sécs. XVII e XVIII. Teve foral dado por D. Dinis a 5 de Janeiro de 1298, renovado por D. Manuel em 1 de Junho de 1512, retendo até à reforma administrativa de 1836 o estatuto de vila sede de concelho independente, altura em que foi integrada no vizinho concelho de Campo Maior. Entretanto, dado o seu declínio, cerca de um século depois, em 1941, foi anexada, como mero lugar, à freguesia de São João Baptista.
O seu castelo foi uma das praças-fortes que defendia periodicamente o Alto Alentejo das invasões castelhanas. Foi mandado edificar à roda de 1300, e cercado durante a crise de 1383-85, a Guerra da Restauração (1642 e 1662, tendo desta feita sido ocupado), a Guerra da Sucessão de Espanha (1709) e a Guerra das Laranjas (1801, ano em que foi de novo ocupado)."
(Fonte: Wikipédia, para aceder à página clique aqui)

Num destes domingos, em que não apetece estar em casa, mas em que as alternativas fora desta são poucas, fui passear. Dirigi-me para os lados da Nossa Senhora da Enxara, porém o meu destino acabaria por ser outro, Ouguela. Fazia tempo que não ia até lá, quase tudo se encontra igual…quase.

A diferença reside na deterioração, cada vez maior do Castelo de Ouguela/Muralhas. É um monumento ímpar, com uma beleza fora do normal, do qual se têm uma vista esplêndida, sendo possível avistar Albuquerque (Espanha).

Um baluarte desta natureza deveria ser alvo de um maior cuidado, por parte das autoridades, sejam elas quem forem as responsáveis.

A Câmara deveria dar uma maior atenção a esquecida Ouguela, divulgar a mesma é uma prioridade.Nos itinerários turísticos disponíveis no site da Câmara Municipal de Campo Maior (pode consultar a página do Município sobre as Visitas Guiadas aqui), não é feita referência alguma a Ouguela… é pena. Poderiam levar os turistas, através deste "veículo" até este local.


Desde “Ó mê belo Campo Maiore…” fazemos um apelo, que se tenha mais em atenção Ouguela, para que não caía ainda mais no esquecimento.


Qual a vossa opinião sobre este assunto?

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Campo Maior e Elvas querem saúde (à) espanhola!

Pediatria. Junta da Extremadura já foi contactada

Perante o que adjectivam de "falta de respostas de Portugal", os municípios de Elvas e Campo Maior querem que as crianças dos seus concelhos passem a ter acesso à pediatria do Hospital Infanta Cristina, em Badajoz, como forma de evitar deslocações a Portalegre e Évora (60 e 100 quilómetros, respectivamente).

Os autarcas já enviaram uma petição à Junta da Extremadura espanhola, onde pedem que o convénio celebrado há dois anos, que permite às portuguesas irem ter os filhos a Espanha seja alargado à especialidade pediátrica, sobretudo no que respeita aos serviços de otorrinolaringologia e cirurgia.
(...)
Segundo apurou o DN, os responsáveis espanhóis admitem "estudar" a proposta, lembrando que qualquer criança portuguesa "será atendida normalmente"nas urgências de badajoz. Contudo, contactada pelo DN, a Administração Regional de Saúde do Alentejo diz não haver necessidade de recorrer à pediatria em Espanha, porque "Évora não tem lista de espera"

(Fonte in Diário de Noticias, Roberto Dores, Setúbal; aceda à página aqui)

Eu prefiro ir a Badajoz, em detrimento a Portalegre, porém começo a sentir que o governo português se está nas tintas aqui para o nosso cantinho.

E vocês campomaiorenses, estão de acordo com que tenhamos estes serviços no outro lado da raia?

Cumprimentos.


ACTUALIZAÇÃO (16h40)
"(..)Apesar desta noticia mencionar Campo Maior, o Região em Notícias de Campo Maior contactou o presidente da Câmara Municipal, João Burrica que disse desconhecer qualquer tipo de contacto feito com a Junta da Extremadura nesse sentido, estranhando o porquê de Campo Maior ser referenciado na notícia uma vez que a autarquia não tem conhecimento de nada."

(Fonte: Rádio Campo Maior, clique aqui)

Parecia-me uma boa noticia, afinal o Sr. João Burrica desconhece este facto.

Já o Sr. Rondão Almeida, Presidente do Município de Elvas, afirma que: "Ficou estabelecido que seria assinado um acordo com o Hospital Infanta Cristina para dar assistência a todas as crianças dos concelhos da raia. Não aceitamos que uma criança que necessita de assistência tenha de fazer mais de 100 quilómetros, tendo a especialidade aqui ao lado", diz o autarca, que pretende agora aproveitar a recém criada "euroregião", que envolve vários concelhos do Alentejo e da vizinha Extremadura, para alcançar "um estatuto especial nos diversos serviços".

Estou confuso. Vocês não?

Quem andará a falar de Campo Maior em vão?


Carta do Leitor (1) - "Baixa Lisboeta” à moda de Campo Maior!"

Inauguramos hoje uma nova secção n’ “Ó mê belo Campo Maiore…”!
Caso não tenham reparado, encontra-se um mail à vossa disposição para nos mandarem as vossas sugestões. Foi isso mesmo que um amigo do blogue fez, passo a citar o texto do autor João do Cágados.

“É verdade, não posso esconder a minha alegria por ver a minha amada vila cada vez mais bonita, a sua expansão ganha contornos de cidade! Hoje o plano urbanístico contempla várias construções, entre as quais, as futuras piscinas cobertas (já muito adiantadas) ou a futura zona habitacional do “Val Massano” (zona da Fonte Nova)! Espectáculo! Zona habitacional, que como o nosso querido presidente diz: “o que se pretende é atrair, não só os campomaiorenses que queiram comprar terreno ou construir a sua habitação naquela zona futuramente, mas também captar a atenção de alguns vizinhos espanhóis que queiram adquirir habitação aqui, no decorrer da proximidade com Badajoz”… Simplesmente fabuloso! A pergunta que eu levanto aqui e como o próprio titulo indica é:

E a vila velha? Que lhe vai suceder? Fica para os pardais? Ou à espera de alguma desgraça?

Pois é, cada vez mais a parte velha está mais desabitada, os jovens da terceira idade que lá vivem, infelizmente, vão caminhando para a “companhia do pé junto”, enquanto que os novos, esses, vão indo para os bairros novos, como o que irá ser construindo! Ficando assim, a nossa zona histórica ao abandono e à mercê da intempérie, quando tanto se falou no Museu Aberto e requalificação do nosso património histórico! Tendo em conta o caminho que vai levando a coisa, é mesmo para dizer que vamos de encontro de um uma nova “Baixa Lisboeta” (que para quem não sabe, está em ruínas e cada vez mais desabitada), só que esta é à moda de Campo Maior.”

João dos Cágados (Campo Maior, 26 de Agosto de 2008)

Nota: Em nome do blogue, agradeço ao autor do texto a sua colaboração, esperamos agora pelo texto de outro Campomaiorense.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Atraso na facturação da água, pode dificultar a vida dos Campomaiorenses!

O PSD Campo Maior insurgiu-se hoje, através de comunicado contra o facto de os consumidores de água estarem a pagar a esta altura facturas em atraso com 4 a 5 meses.

Vítor Silva, presidente do PSD CM falou à RCM e explicou-nos que a grande preocupação são os mais idosos, que têm menos recursos para pagar facturas acumuladas.

Também o comunicado enviado pelo PSD aponta o dedo à autarquia, responsabilizando a edilidade pelo atraso na cobrança da água e referindo, Vítor Silva, à RCM que o Presidente não se pode descartar desta questão.

João Burrica, Presidente da Câmara Municipal considera que estas questões surgem agora apenas por questões eleitorais, dada a proximidade das eleições.

Para o Presidente da autarquia esta é apenas uma fase de transição que estará resolvida até final de Outubro.

O PSD deixa no seu comunicado, também, uma proposta de solução, que se prende com o faseamento de pagamento dos atrasados, dividindo em cada factura actual, 5 a 10 m3 de consumo do atrasado.

O Presidente da autarquia, novamente, refere que os mais idosos não estão a ser penalizados, até porque estão a ser feitos ajustamentos.

Estamos a tentar contactar a empresa Aquália, até esta hora, sendo que ainda não conseguimos qualquer resposta a esta questão.

(Fonte: sítio da Rádio Campo Maior, 26-08-2008)

Enfim… em Campo Maior nunca existem responsáveis, aliás a Câmara raramente diz ser responsável, se é esta a situação em que se encontram as contas da água, como é possível o nosso Município ter dado de herança esta situação à Aquália?

O PSD apresenta uma proposta, de maneira a fasear os pagamentos, o que é positivo. Esquecem-se porém, que nem só os mais idosos, poderão ser os mais voláteis a uma situação destas, muitas famílias podem sentir dificuldades, se lhe aparecerem facturas de 5 meses de água.

Quem são os responsáveis por esta situação? Qual a solução?

Cumprimentos

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Mártir Santo...Martírio para muitos...Soluções necessitam-se!

Este tema não é novo, porém não têm havido resolução à vista, como tal, trago-o à baila. Desde que me lembro de mim próprio… recordo-me da comunidade cigana instalada no “Mártir Santo”, perto de alguns “pedaços da História” de Campo Maior e das queixas de alguns moradores pelo incómodo causado pele dita comunidade.

Um cheiro impossível de suportar, barracas feitas com restos de todos os materiais que se possam imaginar, dezenas de ratazanas. É o que podemos encontrar, junto às muralhas do nosso Castelo de Campo Maior. Vivem nestas condições dezenas de famílias ciganas.

Lurdes Rasquilha Trindade reside numa dessas barracas há quase vinte anos. Sem água nem luz, esta mulher diz que “aqui não há higiene, as crianças sofrem muito e nem podem tomar banho para ir à escola”. Lurdes Trindade refere que “já fomos falar com o Presidente da Câmara de Campo Maior, mas ele nem aparece por aqui, ele esconde-se de nós”.
(…)
"O mesmo acontece com os habitantes de Campo Maior, principalmente, aqueles que habitam perto daquela zona degradada. Algumas pessoas queixam-se de pequenos furtos, rixas, destruição de património e até tiroteios.
(retirado do sitio tudoben.com, reportagem de Susana Chambel com o título “À Espera de Melhores Dias”)

Os meus pais trabalharam, os pais dos meus também o fizeram… É assim que funciona!!! TRABALHAR!!! Não me lembro de ouvir dizer aos meus pais, vamos falar com o Presidente da Câmara para nos arranjar seja lá o que for. É claro as crianças é que sofrem, vindo a tornarem-se no espelho das condições em que vivem.
Concordo que a Câmara deveria tomar alguma iniciativa, mas o que? E de que forma?
Discordo que a Câmara deva "oferecer" casas, seja a esta “gente” ou a qualquer outra, esta então não traz nenhuma riqueza a Campo Maior ou será que estou errado?

  • O Nosso património
O Castelo de Campo Maior, é um dos maiores símbolos e baluartes da nossa Vila. No século XX o castelo foi classificado como Monumento Nacional e na primeira metade da década de 1940 a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais iniciou obras de consolidação e restauro do conjunto. As muralhas deste encontram-se degradadas e cheias de lixo, que bela imagem para os turistas!!! Assim sim!
A Capela de Nossa Senhora dos Aflitos, conhecida também como Igreja de São Sebastião – o Mártir Santo, é o maior afectado por toda a degradação naquela parte da vila, servindo de dormitório para uma família do acampamento. Uma capela datada do século XIII, parcialmente destruída e totalmente saqueada, que luxo viver num monumento histórico, não acham? Foi pena terem abalado com a decoração!

Para o BE é necessário “criar projectos e meios financeiros de forma a encontrar habitações condignas a estas pessoas, que paguem as respectivas rendas sociais, à semelhança do que aconteceu, por exemplo, em Elvas, Nisa ou Castelo Branco”. (retirado do sitio tudoben.com, reportagem de Susana Chambel com o título “À Espera de Melhores Dias”)

Bem o Bloco de Esquerda sabe dar exemplos, mas não passa disso, uma vez não saber a realidade desses projectos, aliás o insucesso que foram. Alguns desses bairros tornaram-se locais intransitáveis, onde se dão negócios, que por acaso não metem nem cuecas nem meias.

  • O que diz o Município?
Por sua vez, a autarquia sustenta que não tem possibilidades de resolver este caso, remetendo responsabilidades para o Instituto Português do Património Arquitectónico (no que diz respeito à recuperação das muralhas) e para a Segurança Social. Segundo o presidente da câmara, João Burrica, é a Segurança Social que deve encontrar soluções para realojar os ciganos da vila.” (Fonte: retirado do sitio do Diário de Notícias, reportagem intitulada “Lixo e mau cheiro recebem turistas em Campo Maior”)

A Câmara diz não ter nada a ver com a situação, eu pensava que aquilo ainda fazia parte da Vila (óbvio que estou a ser irónico)!
Todos sabemos que a presença desta comunidade na vila não é pacífica. Grande parte da criminalidade registada, parte dos indivíduos de etnia cigana. Tente passar de carro por lá, pode ser que não sejam apedrejados e assaltados. Soluções são necessárias.

Na vossa opinião caríssimos, qual ou quais seriam as melhores opções?

Cumprimentos.


Nota: Peço-vos que mantenham a discussão em moldes correctos, uma vez que se tratar dum tema delicado. Quero aqui deixar bem claro, que não sou xenófobo, porém considero-me realista!

Quem será???

Hoje, trago ao “Ó mê belo Campo Maiore...” um tema deverás interessante.

Desde que algumas pessoas entraram em discordância, no seio do Partido Socialista (PS) na concelhia de Campo Maior, houve uma disputa intensa pela liderança da concelhia entre duas facções distintas.

Neste momento a concelhia do PS de Campo Maior, é liderada pelo Comendador Rui Nabeiro, desconhecendo-se porém qual será o candidato por parte do PS à Câmara Municipal.

Alguns nomes têm vindo a praça pública. Aqui ficam os vários que se ouvem por aí, são eles: Rui Nabeiro; João Manuel Nabeiro; Francisco Funenga; Pedro Murcela; João Muacho; Arménio Carapinha; Amílcar Santos; Isabel Raminhas.

Dos nomes apresentados, qual acham que apresenta mais condições, para uma candidatura que se oponha a de João Burrica? Este último irá candidatar por um Movimento, que se vai intitular “A Nossa Terra, Campo Maior".


Cumprimentos.


ps: Encontra-se aberta uma votação relacionada com o tema do post. Espero que o bom senso e a troca de ideias imperem neste post.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Cultura e Deporto...vão de férias!!!

A Cultura e Deporto em Campo Maior vão de férias!!! Como se fossem um qualquer cidadão, "estes dois" vão de férias depois de longos meses de trabalho.

  • Centro Cultural
"DURANTE OS MESES DE VERÃO, O CENTRO CULTURAL DE CAMPO MAIOR NÃO TEM PROGRAMADOS QUAISQUER EVENTOS.
NO ENTANTO O ESPAÇO CONTINUA ABERTO AO PÚBLICO NO SEU HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO NORMAL.
VOLTAMOS EM SETEMBRO PARA CONTINUAR A DAR VIDA À CULTURA EM CAMPO MAIOR!"
(Fonte: sitio da Câmara Municipal de Campo Maior)

É durante o Verão, que a maioria das pessoas estão de férias, também é quando as crianças o estão, em suma todos têm mais tempo livre. Se assim é, porque razão está fechado este espaço de cultura e lazer? Será que o mesmo necessita de férias? É para dar descanso ao palco ou será à tela?

Nem todas as pessoas, têm possibilidade de ir passar férias, outras nem sequer têm carro para ir ao cinema a Badajoz, sim porque essas pessoas se quiserem ir ao cinema vão onde? Alugar filmes não? Os Video Clubes agradecem!!!

Mais uma nota, se não tem programação para que se encontra aberto em horário normal? Para ocupação de tempos livres das crianças? SIM, para estarem lá a ver televisão!

  • Pavilhão Desportivo do Município de Campo Maior
O Pavilhão Desportivo do Município de Campo Maior, encontra-se encerrado em Agosto. Aqui existem alternativas, porém não se compreende o seu encerramento, pelas mesmas razões que não se compreende o do Centro Cultural. Existe uma polémica entre o Município e a Escola Secundária de Campo Maior, sobre este Pavilhão, tema que abordaremos uma dia aqui.


Estas duas infra-estruturas municipais, que estão ao serviço dos cidadãos de Campo Maior, encerram quando a maioria das pessoas estão de férias. Estas (leia-se Centro Cultural e Pavilhão) poderiam mesmo ser alvo de alguns programas de interesse para os munícipes. Por exemplo, no pavilhão poderiam ser organizados torneios de várias modalidades para as crianças. Já no Centro Cultural, poderiam fazer uma programação dedicada às férias, com sessões de cinema para crianças entre outras actividades englobadas na ocupação dos tempos livres.
Já não cola, o "encontra-se fechado para manutenção"!!!


Cumprimentos caros conterrâneos!

domingo, 24 de agosto de 2008

Um Campo Maior algo diferente...

Como costume, fui beber o café à noite, passando por uma das várias ruas pelas que circulo durante esta acção rotineira, deparei-me com uma situação, à qual nunca dei grande relevância. Eram um grupo de crianças brincando, tudo normal até aqui, a particularidade é que são crianças oriundas de países do Leste europeu.

Comecei então a pensar sobre este assunto, concluindo que existem já algumas boas dezenas de imigrantes em Campo Maior na sua maioria oriundos dos novos países da Comunidade Europeia.

A inevitabilidade dos tempos, a globalização, a procura incessante por uma vida mais sorridente e melhor, trouxe até nós estas pessoas.

Será que os Campomaiorenses têm sentido essa mudança?

  1. Vocês sentem essa diferença descrita no post?
  2. Acham positiva a situação?

Pessoalmente acho positiva esta situação, num mundo pautado por diferenças de nível de vida grotescas, os descontentes com as suas situações procuram sempre o melhor, “nós mesmos” o fizemos, certamente quem estiver a ler isto terá emigrantes na família e sabe do que falo. Não obstante, ouvi falar pessoas (leia-se Campomaiorenses) que se sentem prejudicadas, pois dizem que lhe roubam os postos de trabalho, a verdade é que normalmente os “trabalhadores do leste” são reconhecidos como muito dedicados ao seu trabalho. Outros, queixam-se de certos conflitos criados por esta comunidade, a verdade é que muita da "nova criminalidade" sentida em Portugal, segundo os especialistas, têm foco nas novas comunidades(do Leste e Brasileira) emergentes na nossa Lusitânia.


Cumprimentos meus caros!