No passado dia 14 de Janeiro, o “Ó mê belo Campo Maiore…”, divulgava uma notícia da Agência Lusa, na qual se falava de uma solução para a limpeza das muralhas e do Mártir Santo.
Mas eis que….
“Na passada semana saiu a público, através da Agência de Notícias Lusa, a notícia de que o director regional de Cultura do Alentejo, José Nascimento, avançava a assinatura de um protocolo entre a autarquia campomaiorense e aquela Direcção Regional, para a desmatação das muralhas do Castelo de Campo Maior.
A RCM tentou, ao longo destes dias obter reacções, tanto da Direcção Regional de Cultura, bem como da autarquia campomaiorense. Hoje mesmo tivemos acesso a um ofício enviado ao Director do Centro Distrital da Segurança Social de Portalegre, Arménio Toscano, e ao Director Regional de Cultura, José Nascimento com pedidos de esclarecimentos, a estas duas instituições, sobre a “ocupação indevida das Muralhas de Campo Maior por indivíduos de etnia cigana”, pode ler-se no cabeçalho deste documento.
Neste ofício a autarquia pergunta ao Director Distrital da Segurança Social "em que artigo, número e alínea da Lei das Competências das Autarquias Locais se baseou para responsabilizar a Câmara Municipal por este problema social” referindo-se às informações publicadas pela comunicação social nacional e regional, “sobre a ocupação indevida das Muralhas de Campo Maior por indivíduos de etnia cigana, nas quais deram a entender que a responsabilidade da resolução deste problema será da Câmara Municipal de Campo Maior, nomeadamente no que diz respeito à manutenção e recuperação do espaço e ao realojamento dos referidos indivíduos”.
As perguntas continuam, por parte da autarquia, questionando a Direcção Distrital de Segurança Social “qual a Lei em que se baseia para referir que os problemas habitacionais daquela comunidade são competência da Autarquia” e ainda “qual é o apoio que a Segurança Social dá aos idosos e a tantas outras famílias carenciadas do concelho de Campo Maior”.
Olhando para as declarações do Director Regional da Cultura do Alentejo, sobre a desmatação do Castelo de Campo Maior, a Câmara Municipal aponta neste ofício que “o Castelo e as Muralhas de Campo Maior [são] património classificado Monumento Nacional”, referindo que é da “responsabilidade da Direcção Regional da Cultura do Alentejo”, acrescentando que “a Câmara Municipal sempre se mostrou preocupada e empenhada em colaborar na resolução desta situação”.
Conta, o documento que nos chegou à redacção, que “no passado mês de Setembro [de 2008], foi solicitada uma reunião ao Senhor Director Regional da Cultura do Alentejo com o intuito de encontrar uma solução consensual para o problema. Durante a mesma, ficou acordado entre as duas instituições que a Câmara Municipal iria disponibilizar os seus meios humanos e técnicos para a limpeza do Castelo, de forma a que o mesmo pudesse ser aberto ao público e devolvido aos Campomaiorenses no menor espaço de tempo possível, não tendo sido estabelecido qualquer protocolo, nem sequer proposta e/ou agendada a sua elaboração”.
Perante isto, e contínua o texto, “a Autarquia solicitou ao Senhor Director Regional da Cultura do Alentejo que esclarecesse (…) que tipo de protocolo vai ser elaborado e proposto à Câmara Municipal de Campo Maior” e ainda “porque insiste em evocar um protocolo que não existe quando é questionado pela comunicação social sobre este assunto”.
Ainda sobre a questão dos residentes nas muralhas do Castelo, de etnia cigana, a autarquia questiona o Director Regional de Cultura, José Nascimento, “porque considera (…) que deve «sugerir à Câmara Municipal de Campo Maior que desenvolva contactos com mediadores que tenham ligações àquela comunidade (de etnia cigana) para que se encontre uma solução e para que a comunidade saia paulatinamente», quando está em causa um espaço que é responsabilidade da instituição que dirige”, sendo que termina por pedir um esclarecimento sobre qual o “artigo, número e alínea da Lei das Competências das Autarquias Locais se baseou para responsabilizar a Câmara Municipal por este problema social?” e ainda “qual é a Lei em que se baseia para referir que os problemas habitacionais daquela comunidade são competência da Autarquia”, conclui este comunicado que recebemos na nossa redacção, nesta quarta feira.”
(Fonte: Rádio Campo Maior)
E agora? Como é?
Vamos continuar na mesma pois então!
Curiosa “discussão”, entre o Sr. Burrica e o Sr. Arménio, parece mesmo uma antecipação da campanha eleitoral para as autárquicas… ou não… mais tarde veremos!
Como cidadão campomaiorense, não me interessa de quem é a responsabilidade, quero é que este tema seja resolvido!
Esta situação da responsabilização, é sempre uma boa deixa (leia-se desculpa) para não assumir responsabilidades. Isto em altura de eleições dá muito jeito, pois desta maneira consegue-se não ser responsável “por nada” e deitar as culpas para o vizinho, típico da política portuguesa!
E a vossa leitura sobre este assunto qual é? Quem deve resolver este assunto?
Cumprimentos
Mas eis que….
“Na passada semana saiu a público, através da Agência de Notícias Lusa, a notícia de que o director regional de Cultura do Alentejo, José Nascimento, avançava a assinatura de um protocolo entre a autarquia campomaiorense e aquela Direcção Regional, para a desmatação das muralhas do Castelo de Campo Maior.
A RCM tentou, ao longo destes dias obter reacções, tanto da Direcção Regional de Cultura, bem como da autarquia campomaiorense. Hoje mesmo tivemos acesso a um ofício enviado ao Director do Centro Distrital da Segurança Social de Portalegre, Arménio Toscano, e ao Director Regional de Cultura, José Nascimento com pedidos de esclarecimentos, a estas duas instituições, sobre a “ocupação indevida das Muralhas de Campo Maior por indivíduos de etnia cigana”, pode ler-se no cabeçalho deste documento.
Neste ofício a autarquia pergunta ao Director Distrital da Segurança Social "em que artigo, número e alínea da Lei das Competências das Autarquias Locais se baseou para responsabilizar a Câmara Municipal por este problema social” referindo-se às informações publicadas pela comunicação social nacional e regional, “sobre a ocupação indevida das Muralhas de Campo Maior por indivíduos de etnia cigana, nas quais deram a entender que a responsabilidade da resolução deste problema será da Câmara Municipal de Campo Maior, nomeadamente no que diz respeito à manutenção e recuperação do espaço e ao realojamento dos referidos indivíduos”.
As perguntas continuam, por parte da autarquia, questionando a Direcção Distrital de Segurança Social “qual a Lei em que se baseia para referir que os problemas habitacionais daquela comunidade são competência da Autarquia” e ainda “qual é o apoio que a Segurança Social dá aos idosos e a tantas outras famílias carenciadas do concelho de Campo Maior”.
Olhando para as declarações do Director Regional da Cultura do Alentejo, sobre a desmatação do Castelo de Campo Maior, a Câmara Municipal aponta neste ofício que “o Castelo e as Muralhas de Campo Maior [são] património classificado Monumento Nacional”, referindo que é da “responsabilidade da Direcção Regional da Cultura do Alentejo”, acrescentando que “a Câmara Municipal sempre se mostrou preocupada e empenhada em colaborar na resolução desta situação”.
Conta, o documento que nos chegou à redacção, que “no passado mês de Setembro [de 2008], foi solicitada uma reunião ao Senhor Director Regional da Cultura do Alentejo com o intuito de encontrar uma solução consensual para o problema. Durante a mesma, ficou acordado entre as duas instituições que a Câmara Municipal iria disponibilizar os seus meios humanos e técnicos para a limpeza do Castelo, de forma a que o mesmo pudesse ser aberto ao público e devolvido aos Campomaiorenses no menor espaço de tempo possível, não tendo sido estabelecido qualquer protocolo, nem sequer proposta e/ou agendada a sua elaboração”.
Perante isto, e contínua o texto, “a Autarquia solicitou ao Senhor Director Regional da Cultura do Alentejo que esclarecesse (…) que tipo de protocolo vai ser elaborado e proposto à Câmara Municipal de Campo Maior” e ainda “porque insiste em evocar um protocolo que não existe quando é questionado pela comunicação social sobre este assunto”.
Ainda sobre a questão dos residentes nas muralhas do Castelo, de etnia cigana, a autarquia questiona o Director Regional de Cultura, José Nascimento, “porque considera (…) que deve «sugerir à Câmara Municipal de Campo Maior que desenvolva contactos com mediadores que tenham ligações àquela comunidade (de etnia cigana) para que se encontre uma solução e para que a comunidade saia paulatinamente», quando está em causa um espaço que é responsabilidade da instituição que dirige”, sendo que termina por pedir um esclarecimento sobre qual o “artigo, número e alínea da Lei das Competências das Autarquias Locais se baseou para responsabilizar a Câmara Municipal por este problema social?” e ainda “qual é a Lei em que se baseia para referir que os problemas habitacionais daquela comunidade são competência da Autarquia”, conclui este comunicado que recebemos na nossa redacção, nesta quarta feira.”
(Fonte: Rádio Campo Maior)
E agora? Como é?
Vamos continuar na mesma pois então!
Curiosa “discussão”, entre o Sr. Burrica e o Sr. Arménio, parece mesmo uma antecipação da campanha eleitoral para as autárquicas… ou não… mais tarde veremos!
Como cidadão campomaiorense, não me interessa de quem é a responsabilidade, quero é que este tema seja resolvido!
Esta situação da responsabilização, é sempre uma boa deixa (leia-se desculpa) para não assumir responsabilidades. Isto em altura de eleições dá muito jeito, pois desta maneira consegue-se não ser responsável “por nada” e deitar as culpas para o vizinho, típico da política portuguesa!
E a vossa leitura sobre este assunto qual é? Quem deve resolver este assunto?
Cumprimentos
16 comentários:
Chamo a isso Ping-Pong-Politico.
Cumprimentos.
Filho, isto com a chuva é uma nojera, os ciganos sao sujos, ou seja, acumulam muita sujidade, logo com a chuva q cai lava-os, o que dá origem a que a sujidade lhe sai e escorra pela vila, olha aqui nas portas da vila, tá que nã se pode!!
Mas respondendo, á pergunta a culpa é de todas as instituiçoes, mas principalmente da guarda, se nao fossem tão mansinhos com eles não havia aqui tantos!
Ainda me lembro que antes do 25 de Abril, essa gente não piava e quando viam a guarda até cavavam buracos p se esconderem deles, agora estando eles a roubar azeitona ou a fazer mal, quando vem a guarda esperam por eles e ainda perguntam o que a guarda quer?
Infelizmente penso q as muralhas vão continuar como estao mais uns 20 anos!!
eu penso que o que está acontecer é um mal endendido pela ambas as partes, gostam muito de fazer cinema antes de se sentarem a uma mesa e resolver o problema, ninguem quer ser o culpado isso é normal da politica, tenho esperança e todos os campomaiorenses que este problema se vai resolver da melhor maneira para bem de todos, para mim os culpados mais directos são CMM S.SOCIAL E A GESPPAR por isso o povo de campo-maior pede a estas instituiçôes que resolvam esta vergonha que é já conhecida a nivel nacional e não só
Vamos lá a ver se a gente se entende
A câmara (Presidente) não deixa de ter razão até certo ponto, onde está escrito que tem que ser a autarquia a resolver esta situação dos ciganos, ou do apropriamento de terrenos que nem da câmara são.
Mas se formos pela lógica, claro que a autarquia tem o dever moral de resolver a situação, não só pela falta de higiene que se vê nas muralhas do castelo (quando digo muralhas, são TODAS as muralhas ao redor destes senhores), a degradação das mesmas, (já se vêem paredes caídas) que qualquer dia vão todas abaixo, o que está em causa é a apropriação de um Património que pertence a todos e que não o podemos desfrutar. No caso de assaltos, ou em aquilo se ter tornado um Gueto, isso são problemas que quem tem que resolver é a justiça, e, quando digo justiça, são os tribunais, não os podendo prender todos, que é impossível, mas tinham que lhe arranjar soluções, por exemplo: trabalho comunitário, X de tempo sem receberem a tão gostosa “reforma” que o estado Português está a roubar aos cidadãos que levaram uma vida a descontar para a S. Social e lha estão pagando a eles. Vamos esperar que a autarquia na pessoa do Sr. Presidente, resolva esta questão de uma vez por todas, mesmo utilizando o acto como eleitoralista, porque afinal o que nós queremos é aquilo resolvido.
Estamos perante uma clara situação de confronto entre duas formas de comunicação que usam principios e formas tão diferentes, são orientadas por ojectivos tão distanciados que, de facto, não comunicam e, portanto, não pode entre elas existir diálogo, nem consertação. Refiro-me à demagogia e à política que muitos confundem de tal maneira que as têm como sendo uma e a mesma coisa. Ora, a política é a acção que procura as soluções para os problemas das comunidades sobre as quais desnvolve a sua actividade; a demagogia é constituida por um conjunto de manhas, astúcias e truques destinados a fingir que se resolve, quando o seu verdadeiro objectivo é ocupar e manter o poder, a fim de usufruir dos benefícios e vantagens que o poder confere aos que o exercem.
A questão do Mártir Santo envolve soluções de carácter multidisciplinar que só podem ser resolvidas no âmbito de um projecto político. Por isso, só os políticos a poderão resolver.
Façam o favor de reflectir, tirem as vossas conclusões e vejam de que modo poderão pressionar os políticos para que este resolvam a questão.
Quanto aos demagogogos, ignorem-nos porque deles nunca se pode esperar nada de jeito, porque não é essa a sua intenção.
toda a gente sabe que este problema é politico, por isso nós podemos atravez do voto fazer pressão contra esses politicos o que querem e o tacho deles e da familia, correr com esses senhores, ninguem votar até que resolvam o problema do MÁRTIR-SANTO aqui fica esta ideia
eu vou deixar uma ideia.. para se resolver o problema do MÁRTIR-SANTO E NÃO SÓ....vamos dar as mãos e fazer uma frente para que possamos trabalhar no sentido de organizar o povo de campo-maior para estes problemas, podemos passar por essa atitude, NINGUEM VOTAR PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÔES... para obrigar estes senhores a fazer uma coisa para bem de campo-maior e para PORTUGAL, estou desponivel para ajudar esta batalha que pertence a todos nós
Não existe vergonha nenhuma! Quer dizer a câmara para contratar pessoal pa o Babysitting já tem pessoal e pa limpar as muralhas não tem?!?! então mas quem tem q limpar? querem ver que é o Sr. Arménio!
Sr. Presidente tenha vergonha, demita-se! Ou no mínimo não se volta a candidatar! Não tem a atitude necessária para enfrentar os verdadeiros desafios, como é o exemplo do Mártir Santo.
ALDEIAS ALENTEJANAS INTEGRAM REDE EUROPEIA DE TURISMO
A Rede Europeia de Turismo de Aldeia, coordenada pela Região de Turismo de Évora (RTE), é um projecto que associa aldeias turísticas de cinco regiões da Europa e foi premiado pela Organização Mundial do Turismo (OMT) com o Prémio Ulysses de Inovação.
O projecto, que envolve um investimento de 1,5 milhões de euros, ( foi apresentado em 2007) em Lisboa, num fórum dedicado à cooperação inter-regional, durante o qual foi feito um balanço do programa comunitário Interreg III C, ao abrigo do qual foi financiado.
Trata-se, segundo explicou, à agência Lusa, Apolónia Rodrigues, coordenadora da rede, de um novo produto turístico, baseado numa rede de aldeias situadas em diferentes concelhos do Alentejo e da Europa que oferecem serviços turísticos em áreas como o património, ambiente e cultura tradicional, além da restauração, alojamento e animação.
No Alentejo, uma das apostas, no campo da animação turística, passa por percursos do Turismo do Imaginário, em que se inserem a descoberta das lendas associadas aos aglomerados rurais envolvidos.
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31- 05 -2007
Turismo alentejano de aldeia recebe prémio internacional
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O que foi feito pelas Câmaras Municipais do Distito de Portalegre ???
...e quais as aldeias (vilas) propostas e abrangidas ?
Cumprimentos
Nota 1 - sobre este tema tão importante ainda só se manifestaram 9 pessoas (comigo passa a 10) e sobre a entrada de dois miudos opinaram 50.
O tema do CC e a forma como entraram esses novos colaboradores (penso que sem necessidade de concurso público - e não sei porquê) é pertinente. Mas este tema que nos é aqui hoje colocado é-o muito mais.
vejamos: há uma instituição que após reuniao com membros da autarquia arranjam parte da solução para o problema do martir santo - só falta assinar o protocolo (ao que consegui perceber). Agora vem o sr presidente e desmente? afinal em k ficamos?
A reunião aconteceu. O teor da mesma não é desmentido pelo presidente. Mas foi levantado este alarido todo só porque o protocolo ainda não foi assinado?
Sr presidente o k esconde? Porque aproveitou a ocasião para atirar culpas para cima do Toscano quando este não era achado nem perdido na história?
O martir santo continua a ser a sua pedra no sapato, mas não sabe como tirá-la. Não mande areia pros nossos olhos que de poeira estamos nós fartos.
Assuma a responsabilidade de uma vez por todas e arranje uma solução, agora não faça o k está a fazer, não mande a culpa para cima dos outros quando o problema tem que ser resolvido entre todos.
Faça-nos um favor não se recandidate.
Pois este povo não vê bem e podem cair na mesma esparrela.
O "Burrico" é um incompetente, basta olhar para ele para se perceber isso, arrisco a dizer que é um relógio sem pilha. Agora dizem as más-línguas que já não é ele que manda na Câmbra, mas sim um rabo de saias que para lá anda e que é também sócia daquilo dos pombos, columbófila.
Meus queridos, o "Remédio garapinha" não é roupa melhor, é um Zé-ninguém oportunista e hipócrita, um Judas dos nossos tempos, reparem bem no seu sorriso sínico e podre. Desde quando é que um professor de ginástica sabe de governação. Tomem juízo nessa vossa carapinha.
Por isso no que toca a votos eu cá ou voto em todos ou então voto nos comunistas, que ao menos são honestos. Já chega de pagar ordenados a essa corja de arruaceiros.
para: todos
realmente as pessoas apontam o dedo a camara por tudo e por nada. ja se puseram a pensar que a culpa nao morre solteira? fazem lembrar quando a ver a bola se armam em treinadores de bancada, falam muito mas raramente acertam no que dizem. no outro dia num topico falou-se sobre as reunioes de camara publicas e nos comentarios nem uma linha sobre o assunto. tenham os "huevos" no sitio, vao a uma dessas reunioes e questionem quem deve ser questionado sobre o ponto da situaçao, depois ja podem vir para aqui falar do que sabem.
ja agora aproveito para me apresentar, sou a nova colaboradora deste blog onde ja participei em comentarios mas sempre como anonima.
Primeiro de tudo seja bem-vinda.
Em segundo: e a srª k nos insita para as reuniões de câmara já lá foi alguma vez?
É inóspita a sua maneira de se apresentar, no entanto deve esclarecer que o papel dum blog é esse mesmo, o de expor e debater ideias, no entanto creio que é saudável.
Então diga-me lá a senhora: E se eu fosse às reuniões, participasse de forma activa, efectuando propostas válidas, será que eram cumpridas?
Já agora uma vez mais remetendo a minha argumentação para o papel de um blog. Aqui neste espaço, entre brincadeiras e sisudez, as coisas vão-se sabendo e vão tendo algum impacto no seio de quem Governa, de outra maneira tudo e todos continuavam calados.
Esse silêncio não toma relevo pelo facto da pessoa não ter “huevos”, como a senhora afirma, mas sim porque existem pessoas que tem família, ou algo que preservar, assim evitam uma exposição.
Não julgo que o seu empirismo seja tão vasto, a ponto de não saber que até mesmo a senhora, está sob o signo do seu pseudónimo, por isso em resposta a “ Todos”, tenha bom senso que é o que faz falta.
Cumprimentos a todos e seja bem vinda à blogosfera.
onde estão os socialistas de campo-maior e os progrecistas, um tema tão importante como este só com 15 pessoas a dar a sua ideia, que tristezaque existe na vila, se fosse um tema como por exemplo.sobre o quim barreiros era logo uma loucura, assim se vêcomo é a sociedade que nós temos, por isso estamos todos a pagar a factura, não esquecer que em campo-maior já há fome é nós continuamos com o mesmo sistema, é a hora para a gente acordar não vá ser tarde demais
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