quinta-feira, 26 de março de 2009

Festas do Povo

Cada vez mais, tenho a sensação que as Festas do Povo morreram definitivamente.

E vocês?

Sr. De la Rocha, mandamos vir as flores do Redondo?

31 comentários:

Anónimo disse...

Se calhar mais vale, De la Rocha qual é o número do Redondo?

Maria Antónia a Justa

Anónimo disse...

As festas são quando o povo quer... por acaso alguem ja viu vontade por parte da população de fazer festas? Será que o mal das festas não está no facto de as pessoas que carregaram durante anos com a tradição estarem a desaparecer e o pessoal mais novo se estar a borrifar para as flores? Perguntem aos mais novos se as sabem ou querem fazer? Já tenho perguntado a alguns e a resposta é sempre a mesma, "eu quero festas mas não quero trabalhos"!!! Assim não...

Anónimo disse...

Ao HajaPachorra o meu apoio!

Enquanto a opinião "eu quero festas mas não quero trabalhos" prevalecer acima da tradição, não há Festas do Povo nem para Campo Maior nem para Forasteiro ver.

Já agora pergunto ao Rapaz deixa a rapariga já fez alguma coisa para que se realizassem?

s.joao baptista disse...

É uma pergunta com resposta muito difícil! Como já foi referido, os jovens querem festa, não trabalho e os mais velhos, já estão muito velhos.
Também não sabemos em que estado se encontra a Associação das Festas! Uns dizem quem tem um saldo muito negativo, outros que não há sede, existem um sem fim de obstáculos que leva ao desinteresse e à desmotivação do povo!

Anónimo disse...

Um dos problemas das Festas consiste na despovoação da parte velha da vila, existem poucos jovens, logo não há mão de obra suficiente.

portas.da.vila disse...

Penso que já só volta a haver festas quando existir harmonia entre a camara e a associaçao das festas.

Anónimo disse...

Então quando alguém defendeu em tempos que as festas tinham que ser profissionalizadas, para nao se correr o risco de se perderem, tinha razão?

Pois é meus amigos, o povo que leva as festas no coração e no saber de fazer flores está a desaparecer. A geraçao seguinte só sabe disfrutar das festas, mas não as sabe fazer.

Como é que os governantes desta terra pretendem resolver o problema?

Vamos deixar que as outras terras, que de tradiçao de flores de papel nada têm, mas que a cada ano que passa, vão-nos ultrapassando?

Abram a pestana e façam alguma coisa pela nossa verdadeira Cultura. Aquilo que investem em semanas de teatro, da juventude, de tradições, empreguem-no nas festas do povo. Pelo menos enquanto a máquina das festas do povo esteja em movimento. Depois, podemos ter também isso tudo: teatro, juventude, tradições.

Agora não acho normal que quem tem responsabilidade pelos destinos do concelho não faça nada por esta nossa tradição que mais dia menos dia desaparece.

É de lamentar que também nós, campomaiorenses (e incluo-me a mim, que infelizmente, para dar a minha opiniao, tenha que me esconder atrás de um pseudónimo) não façamos nada.

Maria Antónia a Justa

Anónimo disse...

Cara Maria Antónia a Justa, diz no seu comentário "...verdadeira cultura...", mas que raio é para si verdadeira cultura? Teatro não é cultura? Dança não cultura? Fotografia não é cultura? Pelos vistos para si cultura em Campo Maior cinge-se às Festas do Povo. A semana do teatro é, e tem sido um dinamizador da cultura, se as peças em palco têm mais ou menos qualidade isso já terá a ver com o gosto de cada um, e aí nem sequer comento, porque gostos não se discutem, agora por em causa o evento só porque sim, e não o considerar como um acto cultural, é de uma limitação atroz.

Anónimo disse...

Mas vocês não entendem ou não querem entender?
Qual Associação de Festas qual carapuça?
Não há mais Associação de Festas e ponto final.
O Pitinho quando entrou para a Câmara disse que ia organizar a Associação para fazer as Festas este ano. Mas deve ter chegado à conclusão que a outra gastou tanto dinheiro que agora já não dá.

Kustanilha disse...

Festas do Povo 2010!!
Lancem e cativem, porque se houver iniciativa, um amigo leva um amigo e assim se forma uma rua e dai até à vila toda.
Quero FESTAS, quem è que não quer?

Anónimo disse...

Se em vez de espalhar o dinheiro à doida, o aplicassem na realização da única festa que dá lucro, prestígio, fama e nome a Campo Maior, Outra seria a sorte da nossa terra. Se esta vila estivesse entregue a gente com competência e visão, as Festas podiam ser fonte de emprego e animação de negócios. Mas para isso era preciso que a visão de certas pessoas fosse mais longe que o seu próprio umbigo:

Anónimo disse...

Não é por nada mas as vossas Festas do Povo estão como as Festas de S. João de Arronches, já foi chão que deu uvas.

Anónimo disse...

A cada vez maior e mais intensa exploração política do fenómeno genuinamente popular das Festas de Campo Maior é que as matou!
A alegria espontânea e o voluntarismo desinteressado que caracterizou sempre as Festas de Campo Maior foi esmagado pelo uso mercantilista que cada vez mais lhe foi dado.
Sinal dos tempos, a ganância mediocre da burguesia arrebenta com tudo. E também muito provincianismo!!!!

Anónimo disse...

...mas que raio é isso das “festas” serem uma tradição?

Com todos os defeitos que todas as juventudes possam ter (e felizmente têm), a actual, tem a virtude de ter os olhos mais abertos, e a consciência de que os conhecimentos que já possuem, e que lhe são proporcionados para adquirirem mais, são muito superiores aos dos seus pais ou avós.

Esta coisa de certos poderes, imporem a sua vontade a pessoas reféns da sua ignorância e das muitas outras misérias que lhe eram impostas á nascença, começa de certa forma a esboroar-se, ainda que continue a existir em parte da população de C. Maior, resquícios de “medo-servilismo” que foi passando através do filtro de gerações; mas convém também ter-se a noção que estes vão ficando em menor numero, e cada vez mais os que lutam (olé, olé, juventude) para que esta diminuição a que nos condenavam deixe progressivamente e definitivamente de existir.

Isto também para dizer que os jovens fazem muito bem em mandar ás urtigas “eu quero festas não quero trabalhos” as chamadas “festas” que mais não eram que um bodo “dado”de 4 em 4 anos aos pobres, realizadas á custa do seu suor, do seu descanso , da divisão das pessoas por ruas ( a minha é melhor que a tua), para lucro somente, duns poucos pavões, que em nada contribuíam para as mesmas.

Quem lucra, ou quer festas, que as pague... e o povo cá estará para as fazer.

Aos:
•Hajapachorra; Tem(os) que continuar a ter.

•Kustanilha: Concordo com a união de “trazer outro amigo” não para festas, mas para o progresso de Cmaior e bem estar da população.

•Maria Antónia, onde deixou hoje a Justa ?

.Por favor deixem de estar sempre a pedir o regresso do "3hm", era um elemento fundamental, mas começa a ser injusto, e frustrante, para os que trabalham
no dia a dia, para manter o blog.

Cumprimentos

Anónimo disse...

há dinheiro para tanta coisa, tambem a camara podia fazer uma formação a jovens para aprenderem a fazer flôres e não só. como quererem fazer as festas se a parte velha da vila está toda abandonada, a maioria das casas estão em mau estado, e algumas mesmo a cair, não esquecer é na parte velha da vila, que se fazem a maior parte das ruas enrramadas, ai está a política errada, querem fazer um bairro com 200 casas, onde estão mais de 200 casas, a cairem e abandonadas, aqui na parte velha da vila, não sei onde está a inteligencia de certas pessoas....

Anónimo disse...

Creio que já uma vez aqui referi, mas vou voltar a insistir hoje, John Kennedy disse um dia: "My fellow Americans, ask not what your country can do for you: Ask what you can do for your country...", para quem não está muito à vontade com a lingua inglesa eu dou uma ajuda, o significado é mais ou menos este: "Não perguntes o que o teu país pode fazer por ti, mas o que podes fazer pelo teu país...".
Não querendo ir tão longe, pois o contexto é totalmente diferente, trouxe esta citação à baila apenas porque apenas vejo as pessoas a pedir isto, pedir aquilo e o outro, no entanto não vejo ninguém mexer uma palha para melhorar o que o rodeia. As Festas são do Povo, o povo quer festas? então faça-se a vontade ao povo, o Povo não está para aí virado porque dá muito trabalho? Então deixem tudo como está, agora pedir ao município que seja este a organizar tudo não me parece de todo a melhor opção, seria sim se o Povo tivesse essa vontade em organizar, e aí sim a Câmara devia e teria de dar o seu total apoio.
Por isso caros amigos, para uma vila melhor não basta pedir, tem que se agir, o chão está sujo? Não dependam apenas do trabalho de quem limpa, comecem vocês mesmos enquanto cidadãos a não sujar, seria um bom principio para uma vila melhor...

Anónimo disse...

Caro De aloendro

A Justa continua a ser justa. Sabes ou sabe, não sei qual a forma mais adequada de o(a) tratar, custa-me muito ver outras terras aproveitar uma coisa que é nossa. Estamos a desperdiçar dinheiro em coisas que também valem a pena (esta serve também para o HajaPaciencia), mas que para mim, valia bem mais a pena gastar dinheiro na revitalização de umas festas que de facto são a nossa tradição. Por vezes nem tudo tem que dar dinheiro. Aquilo que as festas do povo nos trazem é notoriedade, nome, é campo maior na boca do mundo e não há dinheiro que pague isso.

Concorda que outras localidades, que nunca tiveram a tradição de fazer festas das flores, se aproveitem na nossa grande festa e façam uma clonagem, muito bem feita, devo dizer, e tirem daí todos os dividendos e beneces que podem ter? e que nós também poderiamos ter?

Todas as terras têm as suas festas: Elvas - São Mateus; Evora - São João; Nisa - Nisa Artes; Crato - feira de gastronomia; Estremoz - Fiape; Beja - Ovibeja, só para nomear algumas.

E Campo Maior o que tem? Uma olivicultura de 2 em 2 anos. Haja Paciencia.

Ao sr Latino

"agora pedir ao município que seja este a organizar tudo não me parece de todo a melhor opção"

Ora aí está, como o sr diz o município organiza tudo, mas parece que só as festas é que não tem capacidade para organizar!!!!!!

Não me leve a mal, mas às vezes apetecia me ter aqui um Rondão Almeida. Gente com pulso!

Porra para esta gente!

Quer dizer como as festas eram quando o povo queria, agora, neste tempo moderno em que vivemos não as devemos adaptar às circunstancias?

Mas alguem ainda acredita que o povo se vai juntar para fazer festas?

E não me venham com a história da Associação. Essa está morta e enterrada. A câmara que tenha coragem e assuma a organização.

De la Rocha por acaso não tem o número do presidente da câmara do Redondo, é assim eu dava-o ao nosso presidente para aprender a fazer festas do povo.

Maria Antónia a Justa

Anónimo disse...

sr. latino tem toda a rezão, para as pessoas não sujar as ruas, onde está essa cultura? por favor venha aqui ao terceiro mundo, e em toda vila é só lixo por todo o lado,, já vi em certas terras em todas as ruas, há uma caixa para se por o lixo como por exemplo..papéis os maços de tabaco vasios tudo o que for em ponto pequeno, aqui só há na avenida, e normal as pessoas deitarem para o chão todo esse lixo, uma coisa tenho a certeza que os portugueses ainda estão muito atrazados nesse sentido, ser amigo do ambiente

Anónimo disse...

Proponho a Maria Antónia a Justa para Presidente de Câmara.

Há gente com talento escondida...

Elvascidade disse...

É realmente uma pena que se perca tal tradição.

Anónimo disse...

Ó demgogogos de uma figa! Tanto palavrório para constatar uma coisa bem evidente: Campo Maior enquanto comunidade, com uma cultura própria, está a morrer. Há para aí uns bandos de jovens e menos jovens que se sentaram à mesa do orçamento municipal e, tanto se agitam, tanto clamam há via e cultura nesta parvónia em que nos vamos transformando.
Mas não há. Há grupinhos que fazem da submissão um mdo de vida e tanto fingem ser gente que chegam a acreditar que de facto são.
Mas são apenas títeres a desempenhar uma comédia escrita e produzida por loucos que mais não têm como finalidade de vida que a sua insaciável sede de poder.

Anónimo disse...

Mas querem ou não Festas?

Sem sim. lutem por elas! mas lutem por elas, não só aqui mas também na rua, na rádio, no jornal, na câmara, na delta... onde quer que seja.

Lutem! Apoios? Aqui estou! Querem saber quem sou? ok. perguntem, kost-al@easy.com

Anónimo disse...

Maria Antónia:

Antes de mais, deixemo-nos de” tretas” quanto á forma de tratamento!

É verdade que as mulheres fazem, por norma, da confiança, a primeira necessidade da amizade; como entre nós não há (até pode quem sabe) nem uma coisa nem outra; somos simplesmente bloguistas que vimos para aqui nas horas livres mandar uns” bitaites” para tentar agitar as águas putrefactas da merda desta sociedade , ou curtir uma de gente (in) altamente civilizada muito empenhada na resolução dos problemas de Campo Maior, ou ainda armarmo-nos em “putas-virgens-ofendidas” ou cabrões (como preferir) quando não estamos de acordo com o que outros porventura “dizem”, ou fazer de “gloriosos” censores , ou simplesmente porque sim, porque nos apetece.

Mas ainda em relação ás festas !!!

Sejamos agora num minuto , honestos.

O que trouxeram elas festas de útil para esta terra (povo) ao longo dos cento e poucos anos de existência ???

Diz que foi graças a elas que se fala de Campo Maior por esse mundo fora !!!
Que mundo ? o mundo duns milhares (a maioria) de “pobre-diabos” que de festas só conheciam diariamente a enxada ou a charrua , vindos das aldeias das Beiras ,Minho, Alentejo, Estremadura, Badajoz, Albuquerque, Mérida etc., etc. , transportados em camionetas como gado para matadouro, que á noite, sem água (tinham a fonte) com a roupa encharcada em suor, com os pés em sangue, provocados por sapatos novos, e de tanto calcorrearem as mesmas ruas, alguns toldados de vinho e todos de cansaço; pais, filhos, avós, netos namorados, iam dormir ( ?) misturados uns por cima dos outros, enrolados em merda, mijo, e pó, ou ás refeições comendo todos do mesmo tacho, a comida confeccionada há 3, 4 dias, debaixo dum sol escaldante, ou á luz de candeeiros mal amanhados ou abrigados pelas sombras das camionetas do transporte ?

Acha que isto é festa ?

Acha que isto eram condições de se receberem visitas ?

Poderá argumentar !!! Ah ! mas também havia outros visitantes - a chamada elite – a que de vez em quando gosta de se misturar com a classe “badalhoca” , para sentir todo o apogeu “fragâncial” do perfume francês que normalmente usa.
Pois. Mas desses não falo, porque algum desse perfume me faz alergias ... e ainda tenho que jantar.

Quanto ao dinheiro das ( ou para as) festas!!!

Argumento assim:
“Perder dinheiro é perder pouco, perder confiança é perder muito, mas perder a coragem é perder tudo, porque perderá a si mesmo. Portanto, mantenha a coragem como o bem mais precioso da vida. Dinheiro não é tudo, nem o mais importante da vida. Ele deve vir naturalmente, como fruto do trabalho honrado."

Eu compreendo-a. Todos temos dias difíceis. Gosto de si. Continue a escrever. Ah! Não comungo o Rondão...Porra!!!

Boa noite.

Anónimo disse...

site www.cm-redondo.pt

"Mais do que um evento, as Ruas Floridas representam uma manifestação de afirmação identitária, durante a qual são postos em evidência inúmeros aspectos culturais do concelho de Redondo.

Em 2009, as Ruas Floridas esperam por si!"

Link - http://www.cm-redondo.pt/pt/conteudos/Ruas+Floridas/


VAMOS LÁ??? Podemos organizar uma caminhada (em campo maior sabemos fazer isso, mas flores não [nada tenho contra as caminhadas, pelo contrário]) e talvez possamos aprender a fazer flores em algum workshop que por lá se faça...


contactos:

GERAL

Praça da República, 7170-011 Redondo
Tel. geral: 266 989 210
Fax: 266 909 039
www.cm-redondo.pt
geral@cm-redondo.pt
9h00-12h30 e 14h00-17h30


agora os meus contactos lá com a srª que faz flores como ninguem, só mesmo se quiserem fazer as festas a sério.

ass. de la Rocha

Anónimo disse...

já agora, segundo as datas que o site da autarquia do redondo apresenta, parece (e apenas parece) que eles fazem flores há mais tempo que nós...

alguém me sabe esclarecer isto???

e atenção, nada disto quer dizer que devemos entrar numa guerra desenfreada com as ruas floridas do redondo... porque ai só teriamos mesmo a perder... mas se repararem vejam como o site da autarquia tem na sua primeira página um link que orgulhosamente nos leva a um historial das suas festas e nós??? realmente as flores estão lá e por cima estão as seguintes palavras "Municipio de Campo Maior" se clicarmos nã imagem não vamos a lado nenhum mas avaliando mais profundamente a imagem ficamos com a sensação que a autarquia até está por cima das festas certo???

flores atrás do municipio...

municipio por cima das flores...

as flores estão por trás do municipio...

ou está o municipio a esconder as flores???

na verdade não existe no site um LINK que se veja bem e que anuncie festas nem flores... mas a imagem do municipio continua a ser as flores...


Uma apreciação e nada mais...

ass. de la rocha

Anónimo disse...

belo tema. FESTAS DO POVO.
Já muito foi aqui dito, muita verdade, muitas inverdades, algum desconhecimento mas, sobretudo, nuitas ideias válidas.
Desde os anos 80 que há um grupo de pessoas que defendem que deve ser criada a oficina da flor.
O queé a oficina da flor? não mais do que um meio de preservar as nossas FESTAS DO POVO, industrializá-las? Sim. Que outra maneira vêem de as manter numa sociedade cada vez menos solidária e mais materialista?
A oficina da flor seria, no fundo, uma forma legal criar mais umas dezenas de postos de trabalho. de quem vais ensinar e e quem vai aprender.
O produto da aprendizagem seria vendiso numa embalagem prória, flor a flor, com o simbolo das festas e a promoção de Campo Maior.
Fixar-se-iam peridos de realização das festas e nos anos intermédios iriam produzir-se trabalhos para as ruas do centro histórico, sendo as entradas pagas pelos visitantes, à semelhança dos carnavais que ocorrem por esse País e das realizações de Óbidos, mais pobres que as nossas FESTAS.
Sem menosprezar o trabalho cultural da Câmara, cujas acções pode~rão levar aos C Cultural 2.000/3.000 pessoas ano as FESTAS DO POVO numa semana trazem centenas de milhar e pessoas que nunca mais mais se vão esquecer da nossa Terra.
Vamos lá animem-se e vamos a elas.
Atrevo-me, sem falar com ele, a dizer aos interessados em entrar neste barco que vão ao Sr. José Celestino a "apontar-se" basta dizer-lhe "eu quero Festas contem comigo" vamos lá ver se têm só paleio ou vontade de trabalhar.
Và lá, contamos convosco.
Creio que ningu~em de boms senso iria querer as FESTAS DO POVO este ano em que vão ocorrer 3 (três) actos eleitorais,
FESTAS DO POVO 2010, VAMOS FAZÊ-LAS.

Anónimo disse...

"O que trouxeram elas festas de útil para esta terra (povo) ao longo dos cento e poucos anos de existência ???"

Mas que maneira é esta de ver, sentir uma tradição do POVO de Campo Maior?

Se bem me lembro, o cariz desta manifestação popular não era o ganho, o lucro, mas sim a devoção de um POVO, as crenças desse mesmo, a alegria do convívio... ora bolas agora isto não é útil? então o que é útil? A ganância, o lucro, a ambição de ganhar euros?... que deturpação!

Anónimo disse...

venham as festas a ver se isto mexe...

latina disse...

para as festas voltarem basta alguem se lembrar de pagar a alguns residentes para fazerem flores. uma vergonha, pk sempre se fizeram com a boa vontade e nao por dinheiro, mas como a vizinha do lado faz para um pais longinquo ( do outro lado do mundo ja se fizeram flores e bem pagas k elas foram)e tem dinheiro para tudo, entao ála que la vai disto.

Anónimo disse...

eu tenho 18 anos e moro na zona nova da vila e digo-vos que teria muito prazer em fazer as flores, mas da zona nova poucos são os que querem enramar as ruas; mas por mim mim podia fazê-as de noite e dia só pra ver a minha terra cheia de algria!!

Anónimo disse...

O povo já se esqueceu do motivo pelo qual as festas são realizadas. Por isso elas já não são úteis. E agora há meios mais eficazes de combater as pragas de gafanhotos. Eu sempre ouvi dizer que os santos esperam mas não perdoam, um dia é cobrada a conta e aí todos se lembram do que deveria ser feito e não foi realizado. Os tempos são outros, os pensamentos mudam… e será que a natureza não muda de um momento para o outro. Só é triste acabarem com a cultura de um povo, só porque não dá grandes lucros, e os grandes não enriquecerem as custas disto. O povo esse que remédio senão ser mandado. Enfim, é a vida por cá!